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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Na hora do lazer

          As pessoas jugam sádicos como Hitler, mais escolhem representantes políticos como Hitler, a diferença é que Hitler matava por orgulho e os políticos matam por poder e riqueza.
          Mais como os políticos são assassinos ditadores, simples explicar isso basta você ir em qualquer hospital e vemos filas de pessoas morrendo ou sem ninguém para socorre-las e também sem nem uma estrutura medica.
          Nem tanto o pior é a cara de pau deles quando chegar às eleições,
          Aí esses políticos dizem que fizeram mundo e fundo, pelo povo como se eles fossem bonzinhos, mais o que o povo esqueceu foi que esses Bárbaros tem salários, pois deles serem nossos representantes, eles tem que trabalhar como qualquer trabalhado desse país.

sábado, 7 de abril de 2018

Evoluções no Mercado de trabalho

As vezes um conselho de amigo para que estudamos mais parece tão chata né ? será que temos que evoluir profissionalmente ou simplesmente ficar apertando para fusos como um ex-funcionário de uma empresa que por 20 anos ficou apertando parafusos não fez nem um curso, como de engenharia mecânica por exemplo. Mais a demissão veio para que mostra-ló que esses 20 anos poderia ter crescido na empresa, e ainda mais porque foi substituído por um robô que aperta o parafuso e seu custo para a empresa e baixo só ai o funcionário lembrou que se tive-se feito o curso de engenharia mecânica não teria pedido o emprego pelo contrario tinha até mesmo sido promovido ganhando 3 vezes mais.

Outras profissões correm o mesmo perigo de mudanças e em alguns lugares já ocorreu as mundanas como a profissão de ''Controle de Formigas'' que antes precisava só de 2 Cursos, um de ''cuidados com veneno'' e o outro de ''conhecimentos sobre formigas'' era feito assim 

agora é assim 
precisava de 4 Cursos e mais a Habilitação de Motorista categoria D ou E. e um curso de ''cuidados com veneno'', outro de ''conhecimentos sobre formigas'', outro de ''Produtos Perigosos" e mais um de "Maquinas Agrícolas".

Dessa forma pede para alguém fazer um curso ou se atualizar é o mesmo que pedir para ela evoluir para sobreviver no futuro que vem ai. 


Pois no futuro os mais fortes morreram, os mais estudados sobreviveram na gloria dos mais inteligentes.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

G 20 no lado negro da Corrupção

 Os Líderes do G20 não 
conseguiram combater a corrupção Mundial.

         O combate a corrupção levantando a ONG para mais transparências Internacional nas divulgação de relatórios por causa da lavagem de dinheiro, que chegou a 800.000 a 2 bilhões de dólares usada para pagar propinas, movimentações ilícitas ou lavar dinheiro roubado, declarou o Cobus de Swardt, diretor-geral da ONG. 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Opinião (Politica vs População)




                   Entrevista com o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e o entrevistador Kennedy Alencar, na emissora de telecomunicações a SBT 05/11/2015.

                 O Ex-Presidente Lula, falou que só irar candidato a presidente nas próximas eleições se houver  necessidades partidária
nem tanto o entrevistador Kennedy Alencar ressalta que o ex-presidente esta tendo um discurso de candidato a presidência o ex-presidente responde que ainda iria escrever seu discurso para sua candidatura.
          O entrevistador Kennedy cita uma pesquisa Ibope que o ex-presidente Lula em fim de mandato estava com 80% de aprovação e que atualmente ele estava do 55% de desaprovação, o Ex-presidente respondeu que isso se muda com a exposição do candidato.
          E segundo o Ex-presidente o Lula ele não interferi na gestão da Presidenta Dilma Rousseff e também não houve Estelionato Eleitoral (mudanças nos projetos de campanha da atual presidenta Dilma, que na época a mesma era uma candidata à presidência), porem a Presidenta Dilma e o Fenando Haddad, segundo ex-presidente Lula os dois não tem culpa do que esta acontecendo no Brasil e no estado de São Paulo, e a culpa seria da conjuntura politica que ocorreu em tudo o Brasil que revirou a politica nacional trazendo consequências ruins na Economia Brasileira.
          Quando o Kennedy perguntou ao ex-presidente sobre a Pátria Educadora referindo se aos grandes cortes na Educação, o senhor Lula responte com um projeto de sua autoria chamado de "Plano Nacional de Educação" que iniciou em 2014 vai da creche ao ensino superior, que durara ate 2024, que foi transferido 75% dos roíts de petróleo. E citou que foi o único presidente que não tem ensino superior e foi o que mais construiu faculdades pelo Brasil.
        E tratando se de corrupção, mesmo não envolvido, o senhor Lula trata as investigações como uma obrigação da pátria, e confirma que nunca teve relações in-licitas, em relação a Petrobras, o senhor Lula teve ser feitas as investigações em sigilo
da Policia Federal. Porem em relação ao conceito corrupção deveria der tratado nas escolas instruindo a população sobre este assunto. 
        Em relação a inimigos políticos, veio tais palavras " A SOBERBA DA ELITE NÃO PERMITE QUE O CIDADÃO DA SENZALA NÃO TEM DIREITO DE ALGUMA COISA" pois segundo ex-presidente Lula a politica atual esta muito agressiva pedindo calma, para dar tempo ao tempo para as coisa melhorarem no país, e afirma o Brasil não poderá retroceder. 

sábado, 6 de junho de 2015

Realidade ou não

Política - Impopularidade, o drama de Dilma

Alta reprovação alimenta hostilidade do Congresso e angustia PT; Pacote de boas novas não muda quadro já, dizem ministros


Dilma Rousseff prepara o anúncio de uma safra de boas novas. Um pacote de concessão de bens e obras públicas ao setor privado na terça-feira 9, um plano de exportações na semana seguinte, mais uma fase do programa federal de moradia popular, provavelmente em julho. O objetivo principal deste esforço concentrado, diz um ministro, é tentar mudar o clima no País,bastante pessimista.
No governo, porém, não há ilusão. Será insuficiente para resgatar a imagem presidencial. Dilma terá de conviver com a impopularidade por um bom tempo. Uma situação delicada para quem precisa lidar com um Congresso disposto, sob o comando dos peemedebistas Eduardo Cunha e Renan Calheiros, a tirar proveito da fragilidade política do Palácio do Planalto.
As duas últimas pesquisas conhecidas, ambas divulgadas em abril, mostraram a aprovação do governo a resvalar os 10%. O total de brasileiros a considerar a gestão Dilma boa ou ótima era de 12% no Ibope e de 13% no Datafolha. Nos últimos dias, um dos grandes institutos descobriu que o que já era ruim, ficou pior. O índice teria caído a 7%.
Levantamentos encomendados rotineiramente pelo Planalto contêm pistas de que a situação vai mesmo mal. Um ministro familiarizado com tais números diz que a recuperação da popularidade de Dilma só ocorrerá no médio prazo. Talvez em 2017.
Um outro ministro, destes que participam de reuniões semanais com Dilma para avaliar o estado das coisas, explica o motivo de 2015 ser um ano perdido. As demissões vão aumentar e o salário, não. De dezembro a abril, a taxa oficial de desemprego, medida pelo IBGE, já subiu de 4,3% para 6,4%. No período, a renda do trabalhador praticamente estagnou. Um levantamento mais abrangente feito também pelo IBGE, sem restringir-se às seis regiões metropolitanas da outra estatística, apontou uma elevação de 6,5% para 8% no número de desocupados, com a renda igualmente estacionada.
E o quadro vai se agravar. A recessão econômica de 2015, capaz de fazer o PIB recuar 1,2% nos cálculos da equipe econômica, causará mais demissões e queda salarial daqui a dezembro.
A impopularidade do governo foi o centro da última reunião entre Dilma e o ex-presidente Lula, no fim de maio, em Brasília. Também participaram os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Edinho Silva (Comunicação Social) e Ricardo Berzoini (Comunicações). Segundo um dos presentes, ficou clara a diferença entre estar no governo e estar fora. Para quem está fora – Lula, no caso -, a agonia é maior. Até por não saber ao certo qual é a estratégia de quem está dentro para reverter a situação.
Diante da elevada desaprovação do governo, Lula não alimenta qualquer pretensão de concorrer à Presidência na eleição de 2018, conforme indicou a um interlocutor nos últimos dias. Se antes ele tinha o capital político preservado contra a má avaliação de Dilma, agora o cenário mudou. Um descolamento entre criador e criatura já não parece possível. Algo que tende a reduzir a capacidade dele de influenciar a sucessora sobre os rumos ou planos do governo.
Caso a popularidade de Dilma só suba mesmo em 2017, o PT vai sofrer nas eleições municipais de 2016. Os políticos costumam fugir de mandatários e legendas impopulares. Os petistas teriam muitas dificuldades para ganhar prefeituras e apoios. Eleição municipal tende a ser uma prévia da campanha presidencial seguinte, na medida em que se arma o jogo a ser disputado dois anos depois.
A impopularidade de Dilma também alimenta a difícil relação dela com o Congresso. Os magros números são um fator determinante no comportamento hostil do presidente do Senado, Renan Calheiros. Dia desses, ao conversar com um senador do PT, Calheiros citou uma pesquisa a mostrar que, em sua terra, Alagoas, Dilma teria uns 15% de aprovação. Calheiros disse que, nessas circunstância, não tem condição de apoiar a presidenta.
Com Eduardo Cunha, presidente da Câmara, não é diferente. Ele até tem um projeto pessoal de poder. Mas a debilidade política do Planalto conta bastante em suas jogadas. De acordo com um deputado peemedebista como Cunha, sem popularidade, será difícil para o governo recuperar o controle das votações e da agenda da Casa.
Segundo ministros ouvidos pela reportagem, não há solução mágica. O governo terá de conviver com a impopularidade e os arroubos de Cunha e Calheiros. Por um bom tempo ainda.

Política - Mau conselheiro, o medo

Dilma e a sociedade abram os olhos para as ciladas armadas no Congresso
Eduardo cunha, presidente da Câmara dos Deputados, é daquele grupo político que não prega prego sem estopa. Ao lançar nas redes sociais, pelo Twitter, a proposta de uma consulta popular sobre a redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos, posteriormente à provável aprovação da emenda constitucional, é ação planejada para atingir objetivos políticos e eleitorais.
“O PT não quer a redução da maioridade penal e acha que todos têm de concordar com eles”, provoca Cunha.
O PT, porém, é um objetivo colado a outro. Querem conter e cercar os movimentos do governo como vem acontecendo seguidamente. Assim é a faceta golpista do PMDB expressada numa pauta de ciladas ora na Câmara, ora no Senado. 
Contrária à redução da maioridade penal, como já se manifestou publicamente, Dilma sugeriu, para evitar a colisão direta com Cunha, o endurecimento da punição para adultos que manipulam “adolescentes para atuar nos crimes”.  Isso também não parece ser o remédio.
A presidenta está com a popularidade pessoal e administrativa reduzida no nível dos porcentuais das represas na crise hídrica em São Paulo. O momento é frágil.
No ambiente de terror ante a violência crescente, por motivos enraizados na história do País, qualquer decisão aparentemente propícia no combate ao crime terá respaldo da sociedade. Há dez anos, quando a violência já preocupava, a proposta racional com o objetivo de restringir o uso de arma de fogo foi recusada. A maioria adotou outro caminho e entrou na contramão. Em vez de “sim”, disse “não”. 
O temor é compreensível, mas é mau conselheiro. O medo empurra a sociedade para a radicalização e essa marcha insensata pode desembocar numa solução ainda mais dramática. Essa não pode ser a reação do poder público. 
Caso fosse proposto hoje um plebiscito sobre a pena de morte, alguém duvida de que essa punição seria aprovada? 
Uma olhadela para a composição da maioria da Câmara provoca arrepios. Lá, reduto da soberania da sociedade, se expressa a vontade de uma maioria conservadora e reacionária até.
A eleição de 2014 provocou a renovação de 40% dos deputados federais. Mais seis partidos se juntaram aos já existentes na Casa. Segundo estudo de Antônio Augusto de Queiroz, analista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), esses novos deputados são, essencialmente, pastores evangélicos, apresentadores de programas policialescos na televisão e, ainda, parentes de políticos famosos.
Em entrevista dada logo após os resultados da eleição, Queiroz alertou nas páginas do jornal Estado de Minas: “Houve esse expressivo crescimento de setores mais conservadores e uma redução da bancada ligada aos movimentos sociais”.
Essa é a base de apoio de Eduardo Cunha e trampolim para construir uma pauta de votações ao feitio dele. Homem de fé religiosa, segue um evangelho político que inclui o fortalecimento da “Bancada da Bala”; projeção da reação à homofobia e a já citada proposta de redução da maioridade penal e rejeição à legalização do aborto.
Sobre o apoio a temas desse calibre, ele, na presidência da Câmara, costuma se esquivar escondido atrás da frase: “É o que a Casa pensa”.
                                                                     Fonte:

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Brasileiro no mundo.


wellesley College 

Um dos maiores colégio de Empreendedores do mundo e lá esta os Brasileiro fazendo orgulho na nossa nação.  

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Momentos

Um dia. Um momento.  Um beijo e tudo pode mudar. Basta uma chance pois um simples ação gera uma grande reação

@Wanderson_games

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Reencontro com minha família

Reencontrarei em brevê minha família por parte de pai após mais de 10 anos. Vou rever pai, tios e conhecer  irmãos e também primos.
Que saudades e ansiedade  de reve-los.

Reencontro com minha família

Reencontrarei em brevê minha família por parte de pai após mais de 10 anos. Vou rever pai, tios e conhecer  irmãos e também primos.
Que saudades e ansiedade  de reve-Los

Verdade

Existem verdades mais verdadeiras que a própria verdade.

Momentos

Um dia. Um momento.  Um beijo e tudo pode mudar. Basta uma chance pois um simples ação gera uma grande reação .

quinta-feira, 5 de junho de 2014

O perseguido

A Algumas Faculdades que persegue seus alunos para seu próprio benefício e apesar de que não é culpa do diretor e assim do sistema que é corrupto. Como todos os sistemas de política infeccionado pela corrupção.